terça-feira, 9 de julho de 2013

Programa de Gerenciamento de projetos

Boa noite a todos,

Faz tempo que não escrevo, mas é por que estou gerenciando um outro projeto, estudando sua viabilidade e logo escreverei aqui que projeto é esse. Sobre gerenciamento de projetos, você sabe qual é a melhor ferramenta para isso? Hoje no mercado temos diversas, mas como saber qual usar, não é mesmo?

A teoria presente nas técnicas utilizadas por gerentes modernos foi influenciada por conceitos de metodologias científicas, sociais e comerciais por mais de um século. Em poucas palavras, o gerenciamento de projetos é uma ferramenta de planejamento estratégico, organização e gerenciamento de recursos para acompanhar metas estabelecidas até a sua conclusão, e a melhor forma de gerenciar é através de programas.
O pacote Office (Excel, Word, Powerpoint, Outlook e Access) é o mais tradicional nesta linha. Embora tenha sido criado com o intuito de ajudar com contas matemáticas (Excel), edição de textos (Word) e para fazer algumas apresentações (Powerpoint), o Office foi estudado a fundo por aqueles que trabalham nesta área e, juntamente com a utilização de Macros para automatizar alguns processos, fizeram deste pacote uma ferramenta imprecindível e mais que necessária. Alguns gerentes e diretores acreditam que apenas o pacote Office já é suficiente para controlar seus projetos e com isso desenvolvem a fundo seus analistas para que dominem esta incrível ferramenta, e tudo isso por que é uma ferramenta de fácil aprendizado, fácil manuseio, pode ser adaptado para qualquer necessidade, podendo criar facilmente um Balanced Scorecard, lincando as áreas financeira, aprendizado e crescimento, processos internos do negócio, visão e estratégia e cliente entre si de uma forma bem dinâmica.
Entretanto, o pacote Office também apresenta alguns pontos negativos, o que faz com que gerentes procurem alternativas em outros programas. Muitos utilizam de forma exemplar o pacote, mas se for um projeto muito grande ou muito longo vão acabar esbarrando com a funcionalidade da ferramenta, pois ela ficará mais pesada e cada vez mais difícil de ser atualizada. Com o avanço da tecnologia remota, o Office tem demonstrado que também é frágil nesta área, pois o arquivo não pode ser trabalhado por mais de uma pessoa ao mesmo tempo (o que para algumas atividades pode parecer algo bom, pois há a garantia de que se você esta mexendo, apenas você o está fazendo) e como não é um programa on-line, deve ser sempre salvo e enviado por email.
Se o pacote Office começou a deixar a desejar e você está partindo para um software é preciso, antes verificar o que será gerenciado e como deseja ser gerenciado, para então entender o que o programa precisará ter. Algumas perguntas devem ser respondidas ao analisar um software de gerenciamento:
1)      Ele permite a criação de listas de tarefas de forma simples e que também permita a priorização dessa lista de tarefas?
2)      O programa permite que todos os envolvidos no projeto possam ajudar na solução de problemas e acompanhar a evolução de cada uma das tarefas e o andamento das metas do projeto?
3)      Mostra graficamente como está o nível de produtividade da equipe e o quanto você e sua equipe estão dedicando a cada projeto?
4)      O software em questão permite a análise de indicadores e mede o tempo de realização de cada tarefa?
5)      Permite upload e download de documentos referentes às tarefas e projetos?

Respondendo estás perguntas, você com certeza encontrará o melhor programa de gerenciamento para o seu projeto. Isso se faz necessário pois os gestores dos projetos possuem visões diferentes, as empresas possuem metas particulares, ninguém é igual a ninguém e com isso temos hoje no mercado diversos programas para gerenciar projetos. Mas a escolha de um programa que corresponda com essas necessidades particulares é fundamentalmente importante para uma boa gestão. Até o próximo post!


Rodrigo P. Gonçalves

quarta-feira, 3 de abril de 2013

10 Dicas para a saúde financeira


Boa tarde a todos,
No meu último post fiz uma introdução sobre planejamento financeiro pessoal. Planejamento financeiro pessoal é muito importante pois organiza a nossa vida financeira, mostra como ganhamos nossa receita e onde gastamos ela. Com um planejamento realista e bem elaborado, conseguimos entender nosso padrão de vida, onde gastamos mais, quais despesas podemos reduzir e ainda planejar algo melhor para o nosso futuro, como a compra de um automóvel, uma casa própria e até viagens.
No post de hoje vou listar 10 dicas para que você possa cuidar da sua saúde financeira:
*Estabeleça metas: se você não tem um objetivo na vida e apenas deixa a vida te levar, realmente fazer um planejamento financeiro realmente não fará sentido.
*Sua meta precisa ser relevante: se ela não for importante de verdade para você, você não fará tanta questão assim de atingi-la. Sua meta precisa ser primordial, mensurável, atingível e deve ter um prazo para acontecer, e para isso tenha um plano de ação coerente e controle seus resultados.
*Ao planejar, respeite o seu perfil: considero este tópico muito importante, por que ninguém é igual a ninguém  ainda bem. E isso quer dizer que o jeito de planejar de um não será igual ao outro. Cabe a você identificar seu perfil para poder fazer o melhor planejamento para você.
*Elabore sua planilha de orçamento: com a planilha fica visível o que está acontecendo financeiramente na sua vida. Entendendo o que já aconteceu, quais são suas receitas e despesas, fica mais fácil de planejar um futuro.
*Entenda o seu padrão de gastos: levantando o que são gastos fixos e variáveis, o que foram gastos extras, o que são supérflos e o que realmente é imprescindível. Em via de regra, os gastos supérfluos são objetos ou serviços que compramos mas que podíamos ter esperado outro momento ou até nem precisávamos. Se você está endividado, no vermelho, com certeza é por que fez gastos que não eram necessários.
*Cuidado com as compras parceladas: pode ser uma grande aliada, por facilitar a compra de objetos, ou serviços, que a vista não teríamos condições. Entretanto, se você abusar e ir além do seu limite, pode se tornar uma vilã cruel. Use conscientemente o cartão de crédito.
*Mude seus hábitos de consumo: antes de reclamar que ganha pouco, reduza o seu consumo. Se mesmo assim, você continuar “sem dinheiro para nada” é por que está na hora de você buscar novas alternativas para aumentar sua receita, como trocar de emprego. E a melhor forma de conseguir isso é investindo em você. É importante ressaltar que faculdade, assim como o estudo de outros idiomas, levam tempo e a recompensa é justamente a abertura de novas oportunidades para a nossa carreira.
*Dinheiro extra deve ser usado para pagar as dívidas: isso mesmo, se você começou a ganhar mais, primeiro pague todas as dividas que tem, não faça novas dívidas antes de terminar de pagar as antigas. Caso não tenha dívidas, utilize esse dinheiro extra para investir em você ou a poupar.
*Comece a poupar o quanto antes: por mais que você comece poupando pouco, é importante criar o hábito. Mas não guarde apenas por guardar, tenha metas, como por exemplo imprevistos, aposentadoria. Se você conseguir poupar, economizar, um pouco por dia, você começará a observar que consegue fazer o que quer, comprar o que precisa e sem se preocupar com imprevistos.
*Dedique tempo a você: não adianta planejar, guardar, investir, se você não aproveitar nada disso. Financeiramente falando, aproveite todo o tempo que puder, até por que investir na felicidade é a melhor despesa que podemos ter.
Quanto mais falarmos sobre esse tema, quanto mais lermos sobre ele, mais vamos aprender e com o passar do tempo o assunto ficará mais habitual, rotineiro, mais fácil.
Até o próximo Post! Abraços.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Fundamentos do Planejamento Financeiro Pessoal


Boa tarde a todos,
No meu último post falei sobre os problemas financeiros familiares, um assunto bem delicado mas que temos que encarar de forma realista e honesta a fim de resolver de forma rápida. Lembre-se enriquecer é uma questão de escolha.
No post de hoje, gostaria de falar sobre planejamento financeiro pessoal, que não é nada mais do que ordenar sua vida financeira, de tal forma que você possa atingir seus objetivos. Três pontos necessários sobre a sua posição financeira: declaração do seu patrimônio líquido, fluxo de caixa e fundos de emergencia. Analisando de forma cuidadosa estes três tópicos, você terá uma boa noção da sua saúde financeira.
De forma bem simples, patrimônio líquido é o que você tem menos o que você deve. Fluxo de caixa é o montante de caixa recebido e gasto durante um período de tempo, basicamente mostra o que recebemos e pagamos no passado e o que temos certeza de que vamos receber e pagar no futuro. E os fundos de emergência nada mais são do que capital reservado para, obviamente, previnir ocasiões que não conseguimos prever. Resumindo, se sabemos se estamos devendo alguém ou não, se temos controle do que ainda temos a receber e a pagar, e ainda por cima temos reservas para nos proteger de dificuldades que podem acontecer no futuro, então estamos financeiramente “saudáveis”.
A teoria é até simples, entretanto quantos de nós realmente sabem qual o destino que as nossas finanças estão tomando, ou seja, sabemos para onde queremos ir? E quando sabemos, temos um plano eficaz para poder acalçar nossos objetivos? Para resolver este ponto, uma dica muito interessante é escrever. Primeiramente, escreva de forma implicita, ou seja, de forma bem vaga, o que você deseja com as suas finanças? Depois, comece a escrever de forma mais explicita, pondo números e metas para as idéias vagas que foram listadas, por exemplo se aposentar aos 65 anos com um salário de R$4.000,00, onde se aposentar é uma idéia vaga e quando colocamos a idade e o salário que almejamos se torna algo mais objetivo.
Este processo o forçará a entender quais objetivos quer obter de forma mais realista e específica. Após ter anotado, você precisará se perguntar o que realmente é uma prioridade para agora e o que você pode deixar para depois, tendo em vista que temos recursos financeiros limitados e não temos como atingir de imediato todos os nossos objetivos.
Lembre-se, é preciso ter dinheiro, para que ele possa trabalhar por você.
Até o próximo Post! Abraços.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Problemas Financeiros Familiares


Boa tarde a todos,
No post anterior fiz um estudo sobre o mercado automobilístico brasileiro e sua importância. No post de hoje gostaria de abordar os problemas financeiros familiares, sei que é um assunto delicado, por isso é preciso ser bem honesto consigo mesmo e com sua família pois, os problemas financeiros familiares decorrem de decisões ou escolhas ruins. Mas essa conversa não quer dizer briga familiar, até por que brigar não resolverá o problema. É preciso entender o por que o problema surgiu e assim evitar de fazê-lo novamente.
Normalmente colocamos a culpa do nosso problema financeiro nos juros elevados. Isso esta totalmente errado, a culpa não é dos juros (nem nunca será), mas sim de um padrão de vida elevado demais para a renda da família. Ao comprar algo sem dinheiro, recorremos aos parcelamentos e, muitas vezes, não pensamos nos juros dessas parcelas. Só que estas parcelas com juros só serão um problema pelo fato da compra ter existido. Se você não tivesse comprado, não teria o problema. Os erros financeiros são verdadeiras armadilhas e caímos nelas por pura ingenuidade. Resumindo, se temos um problema financeiro hoje, o culpado somos nós pelas péssimas escolhas que tivemos no passado.
Entendemos então como surgiu o problema, mas achar culpados não os resolve. O primeiro passo é bem simples: Não arrumar novas dívidas. Novas dívidas, aqui, não são as compras do mês, ou conta de luz, tão pouco o aluguel. Novas dívidas são as compras de produtos de menor prioridade, tais como: roupas, causados, joias, doces, etc. Neste ponto vale ressaltar que, se estamos endividados  os produtos de maior prioridade devem ser repensados, por exemplo: Todos nós precisamos comer, logo comida é um produto de maior prioridade, entretanto não precisamos comer o produto da marca “A” que custa R$20, podemos hoje comer o produto da marca “B” que custa R$10. Ou seja, nos reeducar financeiramente, adequamos nosso padrão de vida ao que ganhamos, não o contrário.
Entendemos então como “entramos no buraco” e o que é preciso fazer para sairmos. Mas não queremos voltar a ter problemas, certo? Sendo assim é importante fazer uma poupança. Se cortamos os produtos de menor importância e estamos vivos, podemos adiar um pouco mais a compra deles, ou até nos planejar para a compra deles no futuro, ou seja, começamos agora a poupar, para no futuro, numa possível “promoção”, “queima de estoque”, “redução de preços” poder aproveitar sem medo de nos prejudicar novamente. Além disso, e muito mais importante, adiando hoje a aquisição de alguns bens e poupando, a escola e a faculdade dos filhos seriam pagas com maior tranquilidade, sem consumir grande parte da nossa renda. Ou seja, por em ordem a vida financeira de tal forma que possamos atingir nossos objetivos e saúde financeira plena.
Enriquecer é uma questão de escolha.
Até o próximo Post! Abraços.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Estudo de Mercado


Boa noite a todos,
No post anterior falei sobre os 5 mandamentos do ouro e aprendemos a fazer nosso dinheiro trabalhar por nós. O mais importante é entender que não há milagres nem caminhos mais rápidos, que sacrifícios são necessários, quando realmente entendermos a necessidade deste passo, vamos perceber que deixamos de comprar uma blusa num mês, para comprarmos duas depois e que mesmo assim estaremos protegidos dos imprevistos da vida.
No post de hoje, gostaria de fazer um estudo economico sobre o mercado automobilistico brasileiro. Antes, é preciso explicar que a economia não é um estudo apenas sobre finanças, tão pouco sobre dinheiro, mas sim uma ciência social necessária para entendermos como as pessoas afetam a sociedade, ou nas palavras do economista Adam Smith “saber se os indivíduos na busca dos seus interesses próprios, contribuem para promover os interesses da sociedade no seu conjunto”.
E pensando em interesses próprios, o automóvel é o objeto de desejo de muitas pessoas, por proporcionar niveis nunca sonhados de mobilidade e liberdade, entretanto ele também traz efeitos negativos para a sociedade, principalmente relacionados ao meio ambiente. A indústria automobilística influenciou a vida econômica, política e social, modificando, direta ou indiretamente a vida de cada habitante desde que foi introduzida. Atualmente, com a facilidade ao acesso ao crédito, das diversificações de empréstimos, redução do IPI, das mudanças na vida cotidiana e da globalização, ter um automóvel está bem mais fácil, obtivemos no mês passado (Setembro 2012) 288,1mil veículos vendidos, que representam vendas diárias de 15,1mil unidades.
Através da estrutura de mercado podemos estudar a maneira pela qual se determinam os preços dos produtos e as quantidades que serão produzidas nos diversos mercados de uma economia. Essa estrutura de mercado caracteriza a oferta e a demanda, bem como as formas específicas de regulação da concorrência. Os fatores estruturais são diferentes para cada mercado, isto quer dizer que, as montadoras têm que saber lidar com uma demanda exigente que é sensível a mudanças de preços.
A estrutura de mercado é um oligopólio diferenciado-concentrado ou misto, por possuir uma forte concentração que tende a se transformar em um número reduzido de empresas para atender o mercado nacional. Também é considerado um oligopólio diferenciado por apresentar como principal característica o fato de as firmas serem interdependentes e por que os produtos não são homogêneos, ou seja, os veículos podem ser semelhantes, mas não serão idênticos, mesmo por que a disputa pelo mercado está fundamentada no crescimento da demanda, que busca ser conquistada não somente pelo preço, mas principalmente pela diferenciação e inovação do produto.
As mudanças nos cenários demográficos e tecnológicos fizeram com que o indivíduo mudasse seu comportamento, seus desejos, suas necessidades e seu estilo de vida, o que o fez demandar produtos ou serviços com mais qualidade. Os consumidores estão ficando cada vez mais exigentes e com expectativas particulares. Interpretar o que o cliente entende como valor e atributos determinantes de compra é uma tarefa complexa, mas indispensável para a optenção de lucro nas vendas das montadoras. O perfil do comprador pode sofrer influência direta na avaliação dos atributos envolvidos na compra, tendo em vista a facilidade de acesso a informalção, os variados meios de comunicação, os modismos, as mudanças de valores e diferentes culturas.
A maioria dos compradores visita mais de uma loja, ou concessionária, antes de comprar seu veículo. Em busca não só do melhor negócio, mas também do melhor atendimento. Embora os consumidores não mostrem fidelidade a marca, a influência do atendimento na decisão da compra tem aumentado.
Com a economia brasileira forte e em crescimento, o Brasil pode se tornar o 3º maior mercado automobilístico em 2016. Atualmente o país ocupa a 5º posição. Este crescimento, entretanto, esbarra num problema: Infraestrutura. O desejo das pessoas de ter seu próprio automóvel, hoje, começa a demonstrar a fragilidade na infraestrutura das cidades para suportar a quantidade de veículos que transitam pelas ruas. Isso por que a quantidade de ruas não cresce na mesma proporção da venda de automóveis.
Para este problema, possuem diversas soluções, que não cabem aqui serem analisadas, tendo em vista sua complexidade. O post vem para mostrar a importância do mercado automobilístico para o Brasil e a importância do estudo econômico na análise de mercado.
Até o próximo Post! Abraços.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Os 5 mandamentos do ouro


Boa noite a todos,
No post anterior falei sobre como criamos um hábito. Vimos que precisamos fazer o mesmo procedimento por 20 vezes “obrigatóriamente” para que as próximas vezes sejam feitas naturalmente, pois o hábito já estaria criado. O importante é, como foi dito, ter dedicação e força de vontade (quem quer, realmente, faz acontecer).
No post de hoje, vou dar dicas para investirmos e faremos o dinheiro “trabalhar” para nós. São os “5 mandamentos do ouro”:
I – O ouro vem de bom grado e numa quantidade crescente para todo homem que separa não menos que 1/10 de seus ganhos, a fim de criar um fundo para o seu futuro e o de sua própria família. Exemplificando, se  você ganha R$1000, o ideal é investir, pelo menos, R$100 numa poupança.
II – O ouro trabalha diligente e satisfatóriamente para o homem prudente que, possuindo-o, encontra para ele um emprego lucrativo, multiplicando-o como os flocos de algodão no campo. Em outras palavras, dinheiro parado não se multiplica e só renderá lucros se for aplicado corretamente
III – O ouro busca a proteção do proprietário cauteloso que o investe de acordo com os conselhos de homens mais experimentados em seu manuseio. Ou seja, se você quer investir em pães pesa conselhos a um padeiro.
IV – O ouro foge do homem que o emprega em negócios ou propósitos com que não está familiarizado ou que não contam com a aprovação daqueles que sabem poupá-lo. Se você investir numa ação na bolsa de valores sem antes consultar sobre qual empresa você está comprando, só por que você acha que investir em ações lhe trará mais rendimento, pode ser um pesadelo ao invés de um sonho.
V – O ouro escapa ao homem que o força a ganhos impossíveis ou que dá ouvidos aos conselhos enganosos de trapaceiros e fraudadores ou que confia em sua própria inexperiência e desejos românticos na hora de investi-lo. O exemplo mais clássico é a mega sena, você gasta pouco com o intuito de ganhar muito.
Para um homem sábio, há mais prazer em ver aumentar uma reserva de dinheiro do que poderia haver gastando-a, pois tras a sensação de segurança. Entretanto, os investimentos precisam ter um propósito (viagem no final do ano, comprar um carro, faculdade, melhorar qualidade de vida, etc...), se você não sabe por que está investindo está deixando dinheiro parado e, pior, está deixando de aproveitar as coisas boas da vida. Dinheiro foi feito para ser usado (para comprar objetos, contratar serviços ou investir) não para ficar parado.
Até o próximo Post! Abraços.

domingo, 5 de agosto de 2012

Como criar um hábito?


Boa tarde a todos,

No post anterior analisamos nossas contas, confrontamos com nosso planejamento inicial e fizemos um novo planejamento para o final do ano. Friso, que é importante manter o primeiro arquivo para mantermos o histórico da análise feita, assim como é importante fazer um novo planejamento com os reajustes de preços. Vimos também a importância de criar o hábito de investir, fazendo com que o dinheiro trabalhe para nós e assim conseguiremos atingir nossas metas mais rapidamente. Você ainda não conseguiu criar o hábito de investir? Então o post de hoje irá dar algumas dicas para nos ajudar a criar o hábito.
Um dos grandes segredos do sucesso, é a regularidade. E isso vale para qualquer coisa: estudar todos os dias, correr todas as manhãs ou Investir todos os meses. Manter essa regularidade não é nada fácil, pois tendemos a preferir intensidade (“Vou fazer isso tudo de uma vez só e me livrar logo disso!”). Como então manter a regularidade? O segredo da regularidade é fazer desta não algo que você “tem de fazer” mas sim algo que você simplesmente “faz” naturalmente. Isso é um hábito.

Buscando no dicionário temos: há.bi.to = Inclinação por alguma ação, ou disposição de agir constantemente de certo modo, adquirida pela freqüente repetição de um ato.

Manter um hábito é fácil, criar um exige dedicação. Demoramos, aproximadamente, 20 dias para criar um hábito. 20 dias de dedicação e esforço é que você precisa para criar um novo hábito. Durante esses 20 dias você terá que lembrar diariamente que “tem que”. E quando você estiver cansado, desanimado, frustado, terá de fazer do mesmo modo. Conforme os dias vão passando, cada vez mais isso vai deixar de ser uma obrigação e se tornar um hábito.

Também conseguimos fazer com que Economizar e Investir sejam hábitos. Só que para estes ao invés de dias, devemos pensar em vezes, ou seja, nas primeiras 20 vezes que você for comprar algo, terá de fazer um esforço de se lembrar de economizar. Isso mesmo, não saia comprando no impeto, se estiver na internet procure por outros sites, e se estiver no shopping pense bem se precisa disso de uma volta e veja outras lojas antes de efetuar a compra. Investindo também, durante as 20 primeiras vezes, você tentará não transferir, pensando que precisa do dinheiro para comprar isso, pagar aquilo, mas se você se forçar a guardar esse dinheiro, após a 20ª vez você se dará conta de que da para viver normalmente e ainda guardar dinheiro para aquela viagem do final do ano, ou guardar dinheiro para comprar a tão sonhada casa.

Parece dificil, mas só requer dedicação e força de vontade para realizar esta “empreitada”. Depois dessas 20 vezes, você nem vai mais reparar, mas estára economizando e investindo em você sem ser aquele sacrificio todo. Mas, se na hora de investir você é do tipo que espera o final do mês para ver se “sobra uma grana” para então aplicar na poupança, não pode perder o próximo post, pois darei algumas dicas para investirmos.

Até o próximo Post! Abraços.